quarta-feira, 13 de julho de 2011

Eu e o Infinito

Se observa a imensidão de um planeta, a ilusória fragilidade das nuvens e a fortaleza do anel alaranjado, avermelhado e ao pôr do sol roseado.
As imagens que meus olhos não se cansam de olhar, as nuvens que me fascinam se parecem com a papa que minha mãe fazia quando eu era criança, ou também clara de ovos batidas, em algumas partes ela não se parecem tão branquinhas.
E eu? Onde fico? Quando percebo que estou no alinhamento, "aquele anel agora rosado que contorna todo o planeta terra". É como se meu cérebro ficasse no infinito e o resto do meu corpo ficasse entre as nuvens e o infinito, e meus pensamentos ficassem parados tentando entender toda aquela deslumbrante imagem que a cada momento mudava mas a sua autenticidade  permanecia ali e como também inexplicáveis criações aos meus ignorantes olhos.


Obs.: Imagens observadas da pequena janela do avião.

Chica

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